sábado, 12 de agosto de 2017

LIVRO ( continuação) - pag. 8

A despeito da projectada desistência de começar  a escrever um Livro, conforme o desafio  transmitido pela  Internet,  cá estou de novo, a matraquear o teclado do computador, para mais uma "reflexão", com base no que vou lendo,  quando as condições de  saúde ainda o  permitem...


Como, aliás, ja o demonstrei  através de publicações  anteriores, presentemente aufiro , simplesmente, uma única pensão de Reforma, a  legislada no sector bancário,  que me dá a possibilidade de ainda  viver, com algum ligeiro  conforto. Exerci  funções de chefia contabilística, e directivas,   em  Angola,  num  Banco ( Banco Totta-Standard de Angola) em que fui  também protagonista na sua inauguração, e mais tarde ( decorridos 10 anos)  forçosamente " exilado", por razões inerentes à "Exemplar Descolonização".,  e que, também,  por razões de saúde. tive  que  vir cair, mais tarde,  de " paraquedas"  aqui em Portugal, onde, durante algum tempo estive, exemplarmente, a  trabalhar   em  algumas empresas em que prestei serviços contabilísticos, a inteiro contento dos seus Proprietários.  Acabei, porém, mais  tarde  por  ser readmitido como Aprendiz, e por força de um Despacho Ministerial, no Banco Pinto e Sotto Mayor, posteriorrmente Banco Comercial Português- MILLENNIUM- BCP ".  onde, decorrida uma certa actividade numa agência deste  dito  Banco, por motivos muito especiais,  fui " catapultado" para a situação de Reforma, com direito a uma simples  pensão, equivalente  ao salário minimo e redução de nível,   equiparado ao de um salário de  "Aprendiz da Banca"- É a única pensão que recebo. apesar de ter trabalhado  também noutras  empresas, tanto em Angola como em Portugal, nas quais descontava, mensalmente  para. o fim social, e que,  de nenhuma delas,  não    aufiro  sequer   um único centavo,,,

O meu actual rendimento de sustentabilidade  foi  legalizado à maneira  da Reforma  à  maneira  antiga,  e é este:

 Um exemplo:...


No entanto, durante a minha actividade laboral/profissional  exercida  noutras  Sociedades e Empresas de  elevado Capital  e constituição,  sempre tive o melhor acolhimento, e exemplar exercício,  de que possuo documentação comprovativa, como a  que de seguida reproduzo , como   por exemplo, da firma Nacional Rádio,  na altura propriedade do   Banco Pinto & Sotto Mayor.


                                   (Transcrevo, parte,  para melhor leitura...)
 
Não pretendo vir agora, aos 90 anos, armar-me em  "menino  prodígio " que atingiu o pico da "credibilidade" e "seriedade" , exercida ao longo da  sua vida, mas aqui vai um alerta...


Já  agora , aqui vai mais um grave problema, que considero extremamente grave...Vem publicado na imprensa o seguinte:



A classe "Sénior", segundo a minha maneira de ver e  analisar  as coisas,   é  a  que   mais  capacidade, tem,  dada as suas experiências, de poder   avaliar a sustentabilidade de vida que com os seu esforço  trabalho, irá deixar  uma herança,   ainda aproveitável,  para,  por enquanto,   se  poder viver em Paz e Tranquilidade

 Pois, considero que um euro para adicionar ao subsidio de reforma, é uma ofensa, e  um insulto,  aos que dela sobrevivem

Desculpar-me-ão  o gracejo... mas não é ,de maneira  nenhuma, com qualquer  sentido ofensivo!...

Se Salazar fosse vivo, até se ria desta "ratoeira vergonhosa " que se  pretende aplicar aos Velhotes"...

Tá?!...



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