domingo, 27 de agosto de 2017

LIVRO (continuação) pág.18


Uma história que vem comprovar que as minhas publicações "bloguistas" nem sempre tem sofrido total  desprezo, pelo menos, por parte de algumas Pessoas, que vão tendo a gentileza de as ler.  Hoje em dia,  o desprezo tem-se tornado uma praga, uma doença contagiosa e comum hoje na sociedade
Praga essa que afasta as pessoas umas das outras, destrói relacionamentos sociais e mexe com o que é bom da natureza humana e transforma em lixo, destrói os sentimentos das pessoas e baixa o "feedback" daqueles que são desprezados.

Hoje é Domingo, 27/08/2017, e, embora não me sinta um desprezado, continuo a sofrer a dor, e tristeza , e depressão,  resultante do isolamento a que fui forçado  devido  ao  inesperado falecimento da minha  saudosa Mulher, Alvarina Teresa, ocorrido em 12 de Novembro de 2010. com a qual realizei o enlace matrimonial, em Luanda, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo,em  12 de Dezembro de 1953.



Acompanho a Missa Dominical,  transmitida pela Televisão, e,  para que  preencha  os tempos livres, que se seguem,  cá estou a matraquear o teclado que vai compor   este  blog que estou efectuando.

As  minhas pesquisas para encontrar temas que possam vir a despertar algum interessa ocorrido em tempos idos, baseia-se em procurar na papelada antiga, arquivada, cujo volume já tem esta dimensão.
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Hoje, encontrei uma correspondência que fora trocada com Autoridades Nacionais e Estrangeiras,  em datas que medeiam  entre o meu nascimento em Luanda, há 90 anos, e a época que atravessamos, há anos, aquando  do nosso forçado "exilio", que nos obrigou ao regresso a Portugal.

Só hoje, fiz "relembrar" a muitos Inspectores, Directores, etc.... etc. coisas do passado, que,  poderiam ser aproveitadas para uma nova constituição de deveres e obrigações,  através de correspondência que acabo de meter nos CTT.



Há, no entanto, aqui, um curioso pormenor, que vos vou contar...

Num  meu anterior blog, relatei uma determinada circunstância ocorrida numa época em que , em  Portugal, estive colocado numa Agência Bancária, em Matosinhos, na qual dava conta de uma atitude por mim assumida, em que defendia, em voz alta, o comportamento  legal   de um Colega que estava sendo julgado pela Justiça,  e em que "exigi", também  em voz alta,  a sua libertação, antes do seu julgamento jurídico.

Porém, sucede que,  dias depois da emissão do relato contido no meu blog, recebo um comentário, de um Anónimo, alegando  nesse mesmo blog... o seguinte, que transcrevo o seu final.

"...SE calhar o senhor não se lembra pois já foram muitos anos passados mas essa é a verdade e de inocente esse senhor tinha muito pouco. EU SEI PORQUE EU TAMBÉM LÁ ESTAVA ."


Ora aqui é que  reside o que pretendo, com isto,  chamar a atenção...

Se o Senhor Anónima declarou "... EU SEI PORQUE EU TAMBÉM LÁ ESTAVA, é porque assistiu a tudo... e ouviu a minha voz reclamante !,,,


Significa, ideologicamente,  que o Sr. Anónimo, deve ter, portanto, uma idade, pelo menos  igual à minha.

90  anos  !....
2ª feira - 28/08/2017.
Revendo gravações antigas, surgiu-me o blog em que, igualmente,  relatava  o  ocorrido  na agência bancária do Banco Pinto & Sotto Mayor, de Matosinhos, (22 de Maio de 2016), em que uma pasta de serviço serviu-me de arremesso agressivo, como revoltante do acto que estava sendo ocorrido , injustamente, quanto a prisão de estava sendo efectuada  ao  gerente da Agência. Vide algumas gravações acerca do velho assunto.


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 Tá?!...

                             (continua)

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