sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Resposta ao comentário "Chutes" à Terceira Idade.

Tem o distinto "Articulista", que deixou um novo comentário na sua  mensagem "..."Chutes à Terceira Idade.." toda a razão em afirmar que..." quem não se sente, não é filho de boa gente"

Assiste-me, assim o direito de confirmar o mesmo de " quem não se sente não é filho de boa gente", por me sentir "magoado" com  os argumentos , " hostis" ,  contidas no seu texto..

Pelo conteúdo da prosa, deduzo,  que  afinal o ponto de partida , para me "desalojar" do lugar onde me sentara, saíra do próprio Proprietário do Café.

Com efeito, o Empregado portador dessa missão,  de me "expulsar" da cadeira onde   me sentara, foi-me  delicada e frontalmente transmitida por este digno Trabalhador,  a quem transmito a minha admiração pela sua generosa compostura e delicadeza de tacto , para comigo.

Afirma, no documento programado, " ser incorreta a versão apresentada", o que desde já contexto

Devo, no entanto realçar, com comovida e exponente reconhecimento, pela forma gentil ,carinhosa e extremamente humana, com que sou "beneficiado" pelo,  acolhedor  tratamento e gentileza  que me dispensam as Senhoras Colaboradoras, que trabalham nesse digno Café, a quem  desejo as melhores felicidades e os  meus efusivos agradecimentos pelo seu reconhecimento do meu frágil  estado de saúde.

Em contraste com  a "indiferença" manifestada por quem subscreveu o dito comentário, reafirmo o seguite:

---Desejo que nunca venha  a sofrer as mesmas Dores e Grande indisposição com que fui  causticado  no momento em que,  fui contactado pelo Senhor Empregado,  para sair do lugar em que me sentara, pois uma doença cancerosa e prostática em avançado estado, assim como uma complicação  degenerativa, no estado de saúde de um velho ,de idade avançada, como eu, tem os seus dolorosos custos...

A preposto  dos bancos de jardim  a que se refere, para nele repousarmos, são  os que estão  na foto acima.

Cumprimentos e... ponto final !





1 comentário:

  1. Uma mentira (pronto, disse-o) repetida muitas vezes não se torna uma verdade, caro articulista.

    Indiferença? Realmente, lê-se com cada coisa... Parece o articulista esquecer-se das boas maneiras que sempre usei para consigo. Mas tudo bem, eu não ando aqui para receber reconhecimentos fúteis. Fica a nota mental: da próxima vez que quiser ser educado com alguém de idade num supermercado, escolho melhor a quem mostrar a minha educação...

    O articulista, agora tão solidário com o meu funcionário, podia contar o que disse ao mesmo depois do incidente, porque eu fiquei curioso acerca dessa protecção que a sua posição merece. Podia também o articulista dizer que o funcionário, ainda não tinha ido buscar a água lhe disse que afinal já havia mesas livres e que não precisava de se levantar. Podia dizer, mas não diz, porque depois "não bate a bota com a perdigota", não é? Porque depois o argumento de quem tinha sido o instigador de tão vil expulsão, caía redondinho por terra...

    Quanto ao resto, noto com satisfação que tenho um bom staff e que nada do que disse estava errado. Nem a questão dos bancos...

    Cumprimentos

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