quarta-feira, 22 de agosto de 2012

...Reflexões...


Com elevado respeito e com a devida vénia, recortei este pedaço de um artigo publicado no jornal  "O Olhanense", sob o titulo "Ai que tristeza...ai..ai "., e que, para facilitar a leitura, transcrevo  apenas umas breves linhas  do texto em questão:-.
..."Sinceramente,  neste País onde impera a vaidade de uns, a depressão de outros e a tristeza de muitos, de há um ano a esta parte, andamos desgostosos e acabrunhados de tal forma que já não há nada que nos faça aguentar tanta desilusão e tanta, mas tanta tristeza...."

O  (ou a) articulista, após referir-se a tanta dureza   e comentários  à área governamental, conclui  o artigo com a seguinte prosa:-

"É por tudo isto que eu tenho uma tristeza tão grande e tão   profunda que lhes digo com grande sinceridade:   Ai que tristeza ...ai...ai.."*


 Por reflexo de atenta leitura à obra que me foi recentemente oferecida, por Pessoa Amiga,  -cujo livro aqui é expresso em fotocopia -   que contem histórias verídicas de uma patologista forense sobre vida e imortalidade,  o seu titulo  inspirou-me  curiosidade, atendendo as descodificações de um  tema fulcral - que é a  Morte !

Em resumo:-

Contem um apoio esclarecedor aos parentes mais próximos sobre a morte dos Ente queridos

Mentalmente, deduzo, pelo o que li, que o conforto  espiritual é sentido nos momentos em que  nos sentimos   rodeados pelo Paraíso e Deus....



" Há mais coisas no céu e na terra...
  Do que sonhamos na nossa filosofia."...

                       William Shakespeare,  Hamlet.

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